Categoria: Camila Peitz

[Resenha] Garota, interrompida

Oi pessoal,

Como estão?

Hoje trago um livro antiguinho, 1993, que já até teve filme, que por acaso nunca vi.

Estou falando de Garota, interrompida.

garota-interrompida

Girl, Interrupted‘ | Editora: Única | Pág.: 192 | Leia um trecho

Resenha:

Em uma manhã qualquer, Susanna vai ao médico, estava com insônia e não estava muito a fim de ir para o trabalho. Era sua primeira consulta com aquele médico e ele indica que ela devia descansar por umas duas semanas, ele até tinha o local adequado para ela, ela aceitou, ele fez o telefonema… E qual não foi sua surpresa, ok, talvez mais minha do que dela na hora, Susanna fora mandada para um sanatório!!! (mais…)

[Resenha] Zenith

Oi leitores lindos do blog. Como vão?

Muitas leituras? De férias?

Eu estou tecnicamente de férias, mas ainda trabalho uns dias da semana e noutros LEIO como se não houvesse amanhã rs

E é nessas leituras que trago hoje uma história que me surpreendeu.

Estou falando da continuação de Exodus (leia a resenha dele aqui), Zenith da autora Julie Bertagna.

Zenith

Trilogia Exodus #2 – Julie Bertagna | Farol Literário | Skoob | Compre Aqui: Livraria da TravessaSaraiva | Ponto Frio | Amazon

Depois de conseguir fugir de Munno…

Mara está em um navio programado para ir direto ao Norte, junto com diversos refugiados, sem seu amado Raposo. Nossa heroína não sabe o que aconteceu com os outros navios que fugiram de Munno, mas espera que tenham conseguido se salvar.

Como esse navio vai praticamente em linha reta rumo ao norte Mara tem que cuidar que ele não bata em algo no caminho, mesmo sendo um navio imenso, ainda existem icebergs (sim, mesmo em um mundo pós apocalíptico e tecnicamente derretido, meio que me deu esperanças e também me fez perdê-la já que esperava-se que o Norte estivesse totalmente derretido), mas em um momento de pura exaustão, Mara acaba que dormindo e percebe tarde demais que seu navio passou por cima de um conjunto de barcos, um tipo de ilha de barcos. Matando talvez centenas de pessoas.

Com mais essa culpa Mara segue ainda rumo ao Norte. A cada dia que se passa nesse navio as pessoas vão ficando mais e mais impacientes e violentas, Mara está exausta, mau dormiu, tem pesadelos terríveis e sente muita falta de seu adorável Raposo.

Até que conseguem avistar terra, siiiiiim, terra à vista marujos!!

Em um átimo de esperança, Mara sente o alívio, mas esse alívio dura pouco… pois essa terra já é habitada e não por pessoas tão amigáveis como os Treenesters.

Enquanto isso, Raposo arquiteta sua revolução aos pés de Munno, aprendendo como sobreviver na extrema dificuldade, mas ainda com Mara em seu coração. ❤

Com uma história cheia de aventura, onde mal se respira e já se depara com mais outra aventura, Zenith me surpreendeu.

Eu havia acabado de terminar um livro divertidíssimo que na última página me chocou tanto (de dar raiva mesmo, com vontade de bater em um certo personagem e ainda por cima não ter a continuação da série em português) que precisava de uma leitura mais, talvez, óbvia, pois, já que conhecia o estilo da Bertagna, em Exodus, já imaginava que seria uma escrita pouco focada no romantismo, mas sim no sentimento mais cru de sobrevivência e com uma escrita leve que tendia de forma graciosa da prosa para o verso sem ser pedante.

Só que não esperava TANTA aventura, o que foi ótimo, não consegui largar o livro, precisava saber e ler e ter esperanças junto com Mara, me encantar mais e mais com o amor de Raposo e Mara mesmo à distância e ver como Tuck, nosso cigano pirata do mar, cria uma ligação com o grupo de refugiados.

Essa é uma ótima leitura pra você que quer uma aventura de tirar o fôlego.

Espero que gostem.

Beijos, livros e até.

Camila Peitz